Para Mohamed A. El-Erian, da Allianz, PIB vigoroso vai exigir mais que vacina.
Para o mundo inteiro, a maior esperança é que 2021 seja um ano de benéfica transformação: economias em rápida recuperação, empresas ansiosas por competir com modelo de negócios “redimensionados” e governos anunciando que vão “reconstruir melhor”. O risco, ainda insuficientemente avaliado, é que os tomadores de decisão acabem gastando a maior parte do ano lidando com os danos existentes e novos do choque da covid-19.
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